Conto do leitor
Quando
entrei na escola como professor eventual já sabia das minha fraquezas.
Aos meus atuais 29 anos o ensino médio reserva grande garotas.
Uma
delas era a Carol, garota linda, simpática, com um corpinho delicioso,
hora contornado nas legin, hora no jeans bem definido em sua bundinha
linda. Seus seios encantadores sempre marcados nas blusinhas com ou sem
decote.
Os
olhares já foram do primeiro dia, suas dúvidas depois da aula enquanto
os alunos saiam foram minhas certezas. Nossa como ela mexia comigo. E
agora? como um homem aventureiro e casado, arrisco com uma aluna de 17
anos ou não?
Me
add no face nas férias e me mandou inbox uma foto no clube, linda de
canga e biquini. Tice que elogiar carinhosamente, mas deixando perceber
minha admiração e possível desejo. Acredito que era o sinal que ela
desejava.
Apareceu
com a mãe dela na escola e meu susto foi temporário que logo deu lugar
para a idealização dessa fantasia, pois ela veio com a mãe pedir umas
aulas para que a Carol se preparasse para o ENEN.
Na
primeira vez com a mãe em casa ela estava com um vestidinho lindo,
comportado, mas meigo e encantador, sentou bem do meu lado e olhava
profundo em meus olhos enquanto eu explicava. Já na segunda vez seus
pais havia para uma viagem curta, quando bate a porta ela me atendeu
linda, de top e sainha curtinha jeans. Olhei bem para ela e disse
Carolzinha, não faz assim com seu prof. Ela sorriu e disse para eu parar
de brincar e que eu nem prestava atenção nela e que também prof não
desejava aluna ( bem ironicamente ).
Sentei
ao sofá e ela sentou de lado fazendo com que a saia que já era curta
ficasse mais ainda deixando meu corpo reagir com arrepios e excitação.
Ela notando meu nervosismo disse o que foi prof lindo? Eu disse, nada.
Apenas um pouco de sede anjo. Ela se levantou sabendo que estava
poderosa e foi pegar água e quando voltou disse para eu relaxar e deixar
os livros na mesa de centro. Assim que pegou os livros percebeu minha
excitação e olhou com desejo e não foi discreta dizendo: Nossa prof esta
animadinho por minha causa assim já colocando a mão na minha perna.
Logo disse Carolzinha, não brinca com fogo menina, esta me provocando e
posso perder meu controle. Ela se levantou e disse, você me observa na
escola , na sala nos corredores prof eu percebo por que observo você a
todo o momento. Me vesti assim para você olha! Pegou minha mão e colocou
em sua linda barriguinha dizendo, relaxa prof eu sei que você quer,meus
pais viajaram e sentou em meu colo com uma perna de cada lado, beijou o
cantinho da minha boca, encostando seus deliciosos seios em meu peito.
Minhas mãos não me pertenciam mais e repousavam nas suas lindas pernas.
Beijava o pescoço de Carol que se arrepiava inteira, acariciava,
esfregando suas lindas pernas. Beijava sua boca a deixando sem folego
descendo pelo pescoço deslizando meus lábios na parte aparente de seus
seios através do decote. Ela toda amolecida, a menina valente e ousada
estava derretida nos braços do desejo e fantasia dela ( um homem mais
velho e seu professor).
Minhas
mãos subiam do joelhos pelas coxas durinhas dela ate a cintura, subindo
o restinho de sai que ainda cobria sua minuscula calcinha. Ela ficava
em pé e eu a despia da sainha e subia a blusinha tirando ela todinha
ficando apenas de calcinha e sutien. Ela gemia baixinho e gostoso apenas
com meus lábios em seu lindo corpo e minhas pegadas e toques esfregando
a bucetinha dela por cima da calcinha. minha calça a essas alturas
descia sobre meu corpo e a curiosidade dela levava seus olhos para ver o
volume do meu pau na cueca boxe. Pegava a linda e delicada mãozinha
dela e colocava em cima do meu pau,por cima da boxe mesmo. Ela apertava
como seu jamais tivesse pegado em um pau. Tirava o sutien dela e beija
seus seios lindos , durinhos , medianos e gostosos. ela gemia e estava
toda mole em meus braços. A deitava no sofá e beijava sua boca bem
gostoso, ela me arranhava forte nas costas toda vez que ficava sem ar
com meu beijo. Descia pelo pescoço chegava nos seios que tanto me
provocavam na escola e beijava, chupava, mordia, passava a linguá
rapidamente nos biquinhos, continuando descendo naquela barriguinha
sequinha, vendo ela se contorcer com as pernas que logo as beijava na
coxa, subindo na virilha, chupando a virilha lisinha, e com a minha
linguá, afastando sua minuscula calcinha e provando aquela bucetinha
linda, lisinha, pequenininha. Nessa hora ela já havia puxado de lado
meu pau da boxe e punhetava ela bem gostoso, louca, enfurecida ,
irradiante ela me deitava no sofá dizendo: quero sentar nessa rola prof ,
nesse pauzão. me fode prof, me fode... Ela mesma pegava com a mãozinha e
sentava devagar em meu pau, gemendo , suando , molinha começava a
cavalgar nele. Segurava firme na cinturinha dela e colocava pressão
vendo aquele seios balançando em minha frente e eu abocanhando eles.
Entrelaçava meus dedos nos cabelos dela ( atrás , na nuca ) puxando eles
para baixo, fazendo com que sua cabeça ficasse erguida para o teto e eu
pudesse beijar e lamber seu pescocinho. ela saia de cima de mim e logo
queria chupar meu pau com aquela boquinha linda e quando levantava
colocava os braços dela nos braços do sofá empinava a bundinha dizendo
vem prof... Socava na bucetinha dela de quatro mais uma vez puxando seus
cabelos e com a outra mão acariciando os seios. Tirava meu pau e com a
mão esfregava no reguinho dela inteiro e apontava no rabinho dela e ia
beijar sua orelhinha com a cabecinha entrando e ela dizendo ai não prof,
eu nunca fiz.... eu dizendo já com a orelhinha dela inteirinha na minha
boca e a cabecinha já dentro: Relaxa Carolzinha estou apenas te
beijando. Meu pau ja estava metade naquele cuzinho apertadinho e ela
gemendo sem forças para se quer ficar de joelhos já dizendo não para
prof, enfia mais devagar, mas enfia essa rola gostoso, enfia! Meus
dedinhos estavam brincando com a bucetinha dele e ela gemia, chorava de
tesão rebolando para meu pau acabar de entrar. QUando dentro ela começou
a se mover e eu segurei na cinturinha dela e socava rápido, rápido, e
depois com força, ela gemando quase gritando e sentindo eu quase
gozando saia com medo dos vizinhos escutarem e chupava minha rola na
mesma intensidade, e quando eu estava a gozar ela tirava para sentir a
porra em seu lindo rostinho e depois limpar meu pau todinho. Me pegava
pelas mãos e adentrava no banheiro dela em beijos gostosos ali se
iniciava tudo outra vez!
Quer seu conto aqui também?
envie um e-mail para
julianamorgazo@gmail.com
com nome (verdadeiro ou não):
Facebook (se quiser que divulgue):
*não se esqueça do nome do conto
julianamorgazo@gmail.com
com nome (verdadeiro ou não):
Facebook (se quiser que divulgue):
*não se esqueça do nome do conto

Nenhum comentário:
Postar um comentário